após um clamor desesperado. uns incrédulos, num esforço contrafeito, fazem mover um selo megalítico que encerra a fatalidade contingente. o que pode o homem contra o que o ultrapassa? como acolher a calamidade senão com revolta e desespero? "se estivesses cá...", é dito o murmúrio duma alma ferida.
descerrado o pórtico da descrença vê-se a negrura do desespero, a pestilência e putrefacção da dúvida. sempre um temor horrendo sobre uma porta que se fecha, mas a morte não é uma porta que se fecha, é outra que se abre. a morte do homem é a consumação definitiva da existência, morrer totaliza a pessoa. a morte afecta o homem inteiro, mas não é a destruição do homem inteiro. permanece o fundamento primordial.
descerrado o pórtico da descrença vê-se a negrura do desespero, a pestilência e putrefacção da dúvida. sempre um temor horrendo sobre uma porta que se fecha, mas a morte não é uma porta que se fecha, é outra que se abre. a morte do homem é a consumação definitiva da existência, morrer totaliza a pessoa. a morte afecta o homem inteiro, mas não é a destruição do homem inteiro. permanece o fundamento primordial.
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