resplandecente no horizonte ergue-se um lugar de esperança no final dum itinerário de conquista. ali vive um feiticeiro, o maior de todos - nunca ninguém o viu, ninguém o pode ver. como se sabe que existe? ora, porque...
há imensas leituras para o maravilhoso filme de Victor Fleming. gosto sempre de arriscar uma proximidade teológica, humana. ninguém a não ser cada um de nós pode conquistar aquilo que deseja. no olho dum ciclone há sempre cor para ser descoberta, amigos a serem encontrados, uma vida a ser ganha. feito o percurso não será necessário pedir nada a um ser supremo, a busca por esse encontro dota o ser humano de capacidade para encontrá-lo, de estar cara a cara diante daquilo que é ele próprio realizado. assim se descobre paz no final duma jornada, assim se retorna a casa plenificado.
sempre que posso revejo o filme [infelizmente nunca encontrei os romances de L. Frank Baum], tento viajar para lá do arco-íris e encontrar o Feiticeiro de Oz. tentem fazer o mesmo.
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